terça-feira, 30 de novembro de 2010

INTRODUÇÃO

A doença que atinge a maioria das crianças do século XXI é a obesidade infantil, visto que, aproximadamente, 30,3% das crianças têm excesso de peso e 15,3% são obesas, de acordo com estudos realizados com crianças de 06 a 11 anos. Esses estudos também mostram que até 75% dessas crianças serão obesas na idade adulta.
Muitos problemas de saúde se desenvolvem por causa da obesidade, como limitações e futuros perigos inerentes associados à essa doença. Na escola primária, algumas  crianças já têm pressão arterial alta,  colesterol elevado, diabetes tipo 2 e de doenças nas articulações. Se a obesidade não for levada à sério quando da criança a possibilidade de desenvolver doenças cardíacas e de acidentes vasculares na idade adulta aumentará de forma assustadora.
Por isso, é necessário tomar providências quanto à alimentação das crianças nas escolas, que é o local onde elas passam à maioria do tempo. É perceptível e é nítido na maioria das escolas, que as crianças se alimentam muito mal no ambiente escolar. Quem é responsável pela alimentação nas escolas? Os pais, que não se preocupam muito quando mandam o lanche e nem com o que elas podem comer fora de casa? Ou a escola que não disponibiliza os alimentos adequados?
Com isso, essas crianças acabam comendo mais fast-food, guloseimas e alimentos industrializados, ao invés de comidas ricas em nutrientes e vitaminas. Esses alimentos, sem valor nutritivo, competem com o organismo, que não suprem as necessidades e, além disso, ainda prejudicam a saúde, se ingeridos com frequência.
Tais alimentos são denominados “calorias vazias”, entre eles estão: os refrigerantes, os salgadinhos, as bolachinhas recheadas, os waffer, as balas, etc. Estes são encontrados no pico da pirâmide alimentar e não devem fazer parte da  alimentação diária.
A idéia do projeto é orientar essas crianças de forma interativa, dentro da escola, para que elas possam ter entendimento do que é melhor para sua saúde usando uma linguagem apropriada para sua idade.